Muitos milhares de mulheres rumaram a Lisboa

Esta grandiosa Manifestação, convocada pelo MDM, espelhou a força e dinamismo da luta pela igualdade na vida. As mulheres trouxeram, nas suas faixas e pancartas, os problemas e reivindicações mais sentidos com expressão local e nacional. Esta é uma marca MDM.

Nas ruas, não foi possível silenciar as nossas vozes!

Foi um magnífico dia de celebração e luta e saudamos todas as mulheres que fizeram questão de afirmar: PRESENTE e todas as organizações de mulheres e outras que se associaram a esta manifestação.

Comemorámos o Dia Internacional da Mulher com a certeza de que jamais baixaremos os braços; jamais deixaremos de exigir a igualdade na vida, o combate do nosso tempo!

Estaremos sempre juntas, ombro a ombro, para que a igualdade na vida seja o dia inicial inteiro e limpo pela qual tanto lutamos!

A igualdade na vida é indissociável de uma verdadeira política de igualdade. Não pode existir igualdade sem a consagração de direitos, e é inseparável da justiça social, dos valores e direitos de Abril, do progresso social e económico do País.

Nas ruas, as nossas vozes denunciaram em uníssono:

PELA IGUALDADE NA VIDA.

LUTAMOS! LUTAMOS! LUTAMOS!

Manifestação Nacional de Mulheres a 8 de Março de 2020

Nesta manifestação, anunciámos que a Manifestação nacional de Mulheres «vai continuar e aqui estaremos a 8 de Março de 2020». Contamos com todas e todos. Vamos ao trabalho, juntas construímos uma vida melhor e um mundo mais justo e de igualdade na vida.

Porque as mulheres querem exercer os seus direitos em igualdade. Uma causa justa pela qual vale a pena lutar e contam, como sempre contaram com o Movimento Democrático de Mulheres.

Permitam-nos anunciar, desde já, que a Manifestação Nacional de Mulheres vai continuar e aqui estaremos a 8 de Março de 2020.

Regina Marques

A  luta das mulheres pela paz e a solidariedade,  um imperativo no tempo presente 

A evolução da situação das mulheres por todo o mundo está marcada por uma grave situação internacional, onde prevalece, em muitas situações, o reiterado desrespeito pelos direitos humanos e pelo direito internacional, à revelia da Carta das Nações Unidas e de resoluções aprovadas pela ONU, mas também é indissociável das crises cíclicas de um sistema económico cada vez mais agressivo que assenta numa lógica de maximização de lucros e de acordo com os interesses de uma minoria social dominante.

No contexto internacional assistimos a uma intensa corrida armamentista, aos imensos recursos destinados à guerra, ao desequilíbrio de forças sociais e políticas, a guerras destruidoras como na Síria, no Yémen, ou as que ocorreram no Iraque ou na Líbia. Ameaçam a Paz mundial e colocam a existência da humanidade e do planeta mais frágeis do que nunca.

As ingerências nos assuntos internos de vários países, como tem ocorrido na América Latina, de que é exemplo escandaloso a Venezuela, as sanções e bloqueios económicos, aparecem como dados indiscutíveis, lançados para a opinião pública como “guerras humanitárias” ou “em defesa das liberdades e dos direitos humanos” mas, acabam por ser os maiores entraves à libertação e emancipação das mulheres e dos povos.

No Médio Oriente, nomeadamente na Palestina e na Síria, em África, as mulheres estão sujeitas a ferozes atrocidades e violências e lutam pelo direito à vida e à dignidade que nenhum valor tem para os agressores; no Sahara ocidental onde, sujeitas à colonização pelo Reino de Marrocos há mais de 40 anos, lutam pela sua independência;

Nos diferentes países e continentes, incluindo na Europa, as mulheres agarram nas suas mãos a defesa dos seus direitos e organizam-se para intervir com voz própria. Soltam a sua voz a favor da igualdade, pela defesa dos seus direitos, pela defesa das suas terras e dos seus recursos, contra o fascismo, pela Democracia e pela Paz.

Nesta comemoração do Dia Internacional da Mulher, de tão grande significado, as mulheres que de Norte a Sul aqui estão presentes nesta manifestação:

Exigem ao Estado Português, no respeito pela Constituição da República Portuguesa, que assuma uma posição clara em cumprimento do Direito internacional, contra as guerras militares, económicas e de ingerência sobre povos e Estados, pelo desarmamento e pela Paz.

Afirmam a sua solidariedade com as mulheres de todo o mundo em defesa dos seus direitos, contra as guerras e pela paz

Porque a luta pela paz e a solidariedade é uma luta imperativa das mulheres em Portugal e no mundo porque não há igualdade sem a defesa da Paz no respeito pelo direito internacional.

Contra a guerra, pela paz!

Viva a solidariedade entre a luta das mulheres no mundo inteiro!

Celebramos o Dia Internacional da Mulher orgulhosas da força da comemoração desta data em Portugal e do papel que o Movimento Democrático de Mulheres tem desempenhado na luta pelos direitos das mulheres.

As Manifestações Nacionais de Mulheres convocadas pelo MDM nos últimos três anos, têm trazido para a rua o pulsar da vida e da luta das mulheres e têm contribuído para contrariar a tendência de apagar páginas da história da luta das mulheres e de afirmar o caminho que queremos trilhar no presente e para o futuro.

A grande Manifestação Nacional de Mulheres convocada pelo MDM é expressão da profunda solidariedade com as lutas das mulheres, que todos os dias têm lugar em Portugal e no mundo em defesa dos seus direitos, contra a guerra e pela paz.

Os milhares de mulheres que, vindas de diversos distritos do País, engrossaram a Manifestação Nacional de Mulheres transportaram consigo para as ruas de Lisboa, os problemas mais sentidos pelas mulheres, mas também a força dos seus sonhos e aspirações a uma vida melhor.

Nas ruas, este sábado, está bem patente a força da unidade, a alegria e determinação da luta das mulheres e a consciência que só pela luta se alcançará uma vida digna, a igualdade na vida com direitos para as mulheres de todas as gerações.

Nesta Manifestação Nacional de Mulheres, o MDM, consciente de que na luta pela igualdade todas fazemos falta, dirige uma palavra de solidariedade e confiança às mulheres no valor da sua luta:

Pelo direito ao trabalho com direitos, como condição de desenvolvimento, contra os baixos salários, a precariedade e os horários desregulados que impedem a conciliação da vida profissional com a pessoal e familiar.

Contra o flagelo da violência doméstica e as outras formas de violência e exploração das mulheres.

Pela efectivação do direito das mulheres à participação social e política.

Em defesa dos serviços públicos e funções sociais do Estado, essenciais ao cumprimento dos direitos.

Celebramos o Dia Internacional da Mulher afirmando às mulheres portuguesas que é preciso continuar a lutar pelo cumprimento dos direitos de Abril.

Com a Revolução de Abril criaram-se as condições para que as mulheres se tornem protagonistas da sua própria história. E não abdicamos disso.

Exortamos às mulheres que comemorem os 45 anos da Revolução de 25 de Abril erguendo bem alto a sua luta na exigência de que os valores, conquistas e direitos de Abril sejam cumpridos, por uma verdadeira política de igualdade.

Porque as mulheres querem exercer os seus direitos em igualdade. Uma causa justa pela qual vale a pena lutar e contam, como sempre contaram com o Movimento Democrático de Mulheres.

Viva a Manifestação Nacional de Mulheres!

Viva a luta das mulheres em Portugal e no Mundo

Viva o MDM!

Queridas Amigas,

Em nome da Direção nacional do MDM saúdo as muitas milhares de   mulheres vindas de todo o País e organizações sociais e culturais, que nos acompanham  nas mais diversas  lutas que travamos todos os dias pelos direitos das mulheres e pela sua afirmação na sociedade.

Esta grande Manifestação espelha nas suas faixas e pancartas os problemas e reivindicações mais sentidos pelas mulheres com expressão local e nacional.  Vindas de todos os distritos, aqui estão as mulheres  agricultoras, estudantes, artistas e intelectuais, professoras e trabalhadoras dos serviços e das fábricas, mulheres idosas e muitas jovens exigindo o cumprimento dos seus direitos.

Mulheres que querem ver concretizados sonhos,  aspirações e direitos,  o reconhecimento da importância dos diferentes papeis que assumem na vida  económica, social, artística, cultural, desportiva e política, mas também exigindo condições de dignidade na vida familiar e pessoal.

O MDM, ao longo do seu percurso de 50 anos, na sua luta pela emancipação das mulheres, forjou um património de intervenção que contou sempre com a presença, e a colaboração de diversos sectores de mulheres que, individualmente ou organizadas, tem dado um inegável contributo à luta pela igualdade, pela transformação das mentalidades e pelos direitos que hoje estão consignados em lei.

A todas saudamos com amizade e profundo respeito nesta Manifestação Nacional que é mais um exemplo da unidade na acção entre mulheres.

Somos um movimento com mais de 50 anos de existência, nunca perdemos de vista que, só em movimento, e na luta, podemos alcançar uma vida digna para as mulheres e vencer os permanentes obstáculos que as forças retrogradas teimam em criar para que os direitos das mulheres não possam avançar.

Daqui manifestamos a nossa solidariedade para com as mulheres em luta por melhores condições de vida e de trabalho em Portugal e no Mundo. Uma saudação especial à FDIM e às suas organizações filiadas que lutam nos seus países pela justiça e contra as violências e costumes humilhantes.

Viva a solidariedade internacional e a amizade entre os povos e as mulheres do mundo inteiro! Viva…

 

Queridas amigas,

Esta grande manifestação é o ponto alto das comemorações do Dia Internacional da Mulher.

O 8 de Março é uma data indelével que há mais de um século marca a construção da emancipação das mulheres de todo o mundo, em homenagem a todas as que se ergueram por esses valores e que merecem ser sempre actualizadas e lembradas.

Foram muitas as mulheres portuguesas que ousaram celebrar o DIM, enfrentando a opressão, a repressão e até a prisão ao tempo do fascismo. Nessa cumplicidade entre mulheres progressistas e arrojadas deram testemunhos da solidariedade com as presas politicas, deram palavras de solidariedade às mulheres dos países africanos vítimas das guerras coloniais, deram esperança à luta pela igualdade.

A todas essas mulheres se deve o dealbar do 25 de Abril.

Por isso, hoje evocamos e não podemos deixar de trazer à memória colectiva as lutas de muitas gerações de mulheres pela liberdade, pelo direito ao voto, pelo direito de acesso a todas as profissões, pela redução do horário de trabalho, contra a discriminação salarial, por direitos cívicos e políticos, pela igualdade na família, pelos direitos da mulher como cidadã, mãe e trabalhadora. Pela paz.

Tantos objetivos que marcaram as nossas lutas antes e depois do 25 de Abril e continuam a justificar a nossa caminhada.

O MDM assinalou o DIM, sempre com entusiasmo, e a certeza de que esta data une as mulheres na defesa dos seus direitos e na alegria de ser mulher, na determinação de construir um mundo mais justo, igualitário, de paz, de felicidade para todas e todos

No ano em que se comemora o 45º aniversario da Revolução de Abril, esta Manifestação revigora a exigência do cumprimento dos direitos e das conquistas de Abril, ampliando a luta pela liberdade e contra o branqueamento  do  fascismo que, subtil ou descaradamente espreita, uma exigência para que os direitos das mulheres se cumpram e não voltem atrás, ampliando    a luta pela democracia, pelos direitos das crianças e para avanços nos direitos das mulheres.

Desta forma, a nossa luta prolonga-se, desenvolve-se e faz crescer a inesgotável força do MDM e das mulheres aqui presentes.

 Estamos na rua e na luta.

Pelo cumprimento e respeito pelos nossos direitos e por uma verdadeira política de igualdade, inseparável dos valores de Abril do progresso social e do desenvolvimento do País. Pelo direito a ter direitos, pela justiça social, pela igualdade, progresso e paz.

A igualdade não tem idade – a igualdade é a razão da nossa manifestação

 Estamos na rua e na luta.

Exigimos do governo português politicas que resolvam os problemas do povo e do país.

Pelo trabalho e pelo pão, exigimos produção.

 

Queridas amigas,

A Igualdade na Vida que reclamamos é inteiramente justa e necessária.

É justa e é urgente. 

A  realidade das mulheres impõe-nos uma politica que assegure a igualdade em todas as esferas da vida, a garantia de acesso ao trabalho e a não exclusão das mulheres em função da gravidez e maternidade,  a garantia de carreiras profissionais, a promoção e o acesso a todos os cargos de chefia e direcção; a igualdade salarial entre homens e mulheres; o fim da precariedade no emprego que impede a realização de projectos de vida a tantas e tantos jovens.

A realidade das mulheres impõe que se dê realce e valor ao trabalho, ponha fim à desregulação dos horários – instrumento de intensificação da exploração laboral e obstáculo à conciliação entre a vida familiar e profissional; que  faça cumprir os direitos de maternidade e paternidade, garanta a protecção na saúde da mulher em todo o seu ciclo de vida, garanta o direito à reforma e a uma pensão digna.

 É Necessária e urgente uma política com as medidas que facilitem as tarefas familiares ainda demasiado concentradas na mulher e que lhe retiram o tempo para estudar, criar e viver.

Estamos na rua e na luta, porque: 

A violência sobre as mulheres é uma trágica realidade e um flagelo que não  pode nem deve ser naturalizado nem banalizado.

A violência sobre as mulheres é um flagelo social cujas causas mais remotas radicam nas desigualdades e discriminações que a natureza do capitalismo encerra, mas,  outras causas, que não devemos descurar, radicam no sistema de dominação e opressão dominantes, na degradação de valores que o próprio sistema sustenta e ainda na falta de eficácia dos serviços públicos seja pela falta de articulação e coordenação entre serviços, não apenas os judiciais, como muitos insistem em fazer crer,  mas de outros, de que destacamos a saúde, nomeadamente na sua vertente dos cuidados primários ou a escola e a segurança social.

Estamos na rua e na luta pela:

  • exigência de uma eficaz garantia de protecção às mulheres vítimas de violência doméstica, aumentando os meios e as respostas efectivas do Estado, criando as condições para a independência económica e autonomia das mulheres e a sua inserção na vida social. Não acompanhamos o pendor emotivo que repisa estudos atrás de estudos, diagnóstico após diagnóstico, sem concretizar as soluções e omitindo os impactos negativos na vida das mulheres.
  • combate a tentativas de naturalizar a prostituição e de legalizar o SÓRDIDO negócio, devendo o Estado tomar as medidas de protecção às mulheres prostituídas  e de desmantelamento do sistema prostitucional porque, se trata de uma grave forma de violência contra as mulheres, que fere a dignidade e os direitos humanos de todas e de todos.

Caras Amigas e companheiras,

O lema do nosso X Congresso IGUALDADE NA VIDA. O COMBATE DO NOSSO TEMPO continua a ser o lema que enquadra a nossa acção, hoje e aqui, e seguirá nos próximos tempos, porque a igualdade na vida está por cumprir.  Este X Congresso do MDM Foi um congresso cheio de confiança, um  congresso que deixou um enorme lastro.

Expressão da unidade, coesão, alegria, revitalização da nossa organização, a sua maior riqueza reflecte-se no numeroso leque de novas dirigentes de todo o país que abraçaram “a causa” da emancipação das mulheres, trazendo novidade, inovação, energia criadora e potenciadora, capaz de dar mais força e eco ao Movimento Democrático de Mulheres.

Dar eco ao MDM, multiplicar a informação, calar aqueles e aquelas que teimam em deturpar ou ignorar a nossa mensagem, é hoje um desafio para cada uma de nós.

Dar eco ao MDM é responder ao silenciamento e à invisibilidade mediática a que nos têm condenado quiçá porque somos intransigentes e não abdicamos de princípios nem de espírito crítico.

Como sempre temos feito, responderemos ao desafio de dar eco ao MDM e voz aos problemas das mulheres com acções, com denúncias, com actos de protesto  e projectos que nos orgulham por todo o país.  

Estamos na rua e na luta  por uma nova política, assente na justiça social e na melhoria das condições de vida das mulheres, pela melhoria das funções sociais do estado, e no direito das mulheres a terem direitos.  Direitos na vida laboral, na vida social e na família – tempos para viver e ser feliz.

Precisamos e queremos um MDM mais forte. Um MDM mais forte para vencer as violências, as discriminações, as desigualdades e os obstáculos ou as “cascas de banana” que muitos nos querem lançar.

Somos um Movimento com a força da vida porque somos mulheres de coragem e de luta.

Estamos na rua e na luta

Porque o combate do nosso tempo, exige fazer cumprir a igualdade na vida, reforçar as nossas reivindicações e assegurar formas de luta que dêem resposta aos problemas concretos das mulheres.

 Queridas Amigas,

Esta nossa manifestação é já um êxito que todas certamente partilhamos. Um êxito na participação empenhada e no processo de construção mobilizador que lhe esteve inerente. Mas o êxito será tanto maior quanto maior for a força que formos capazes de projectar nas lutas que temos pela frente, irradiando as nossas propostas.

Porque a causa da igualdade na vida é justa, por ela vamos continuar a agir!

Permitam-nos anunciar, desde já,  que a Manifestação nacional de Mulheres vai continuar e aqui estaremos a 8 de Março de 2020. Contamos com todas e todos. Vamos ao trabalho, juntas construímos uma vida melhor e um mundo mais justo e de igualdade na vida.

Vamos à luta …

Viva o Dia Internacional da Mulher

Viva o MDM

Galeria de imagens (em construção)

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MDM - Manifestação Nacional de Mulheres 2019

Registos em directo da Manifestação Nacional de Mulheres, realizada no dia 9 de Março de 2019, em Lisboa

Publicado por MDM - Movimento Democrático de Mulheres em Sábado, 9 de março de 2019

Publicado por MDM - Movimento Democrático de Mulheres em Sábado, 9 de março de 2019

Publicado por MDM - Movimento Democrático de Mulheres em Sábado, 9 de março de 2019
MDM - Manifestação Nacional de Mulheres 2019

Registos em directo da Manifestação Nacional de Mulheres, realizada no dia 9 de Março de 2019, em Lisboa

Publicado por MDM - Movimento Democrático de Mulheres em Sábado, 9 de março de 2019

Todas a Lisboa! Manifestação Nacional de Mulheres | 9 de Março 2019| Lisboa

O Movimento Democrático de Mulheres convida as mulheres que vivem, trabalham ou estudam nos vários distritos do País a participar na Manifestação Nacional de Mulheres.

Uma Manifestação para dar voz aos problemas mais sentidos pelas mulheres:

  • Baixos salários, precariedade, horários desregulados, trabalho sem direitos;
  • Desvalorização do estatuto e progressão profissional das trabalhadoras;
  • Dificuldades do dia-a-dia, no trabalho, na família e na sociedade que impedem a existência de um projecto de vida com realização pessoal, profissional e social;
  • Violências contra a dignidade das mulheres.

Queremos trazer à rua as aspirações das mulheres a uma vida melhor!

Queremos manifestar a solidariedade com a luta das mulheres, em Portugal e no mundo, em defesa dos seus direitos, contra a guerra e pela paz.

Queremos comemorar o Dia Internacional da Mulher!

Na luta pela igualdade, todas fazemos falta!

Nós vamos!

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Nós vamos!

Mulheres de várias gerações e sectores da sociedade manifestam a sua adesão à Manifestação Nacional de Mulheres

Nós vamos!

Até ao dia 9 de Março de 2019, todos os dias serão dias de preparação, de conversa, de divulgação, de contacto com as mulheres para fazermos desta Comemoração do Dia Internacional da Mulher, uma grandiosa manifestação de mulheres em torno dos problemas e aspirações das mulheres, do seu dia-a-dia, da luta constante em busca da igualdade na vida, aquele que consideramos ser o combate do nosso tempo!

Vamos estar por todo o país, junto das mulheres, à porta das empresas, de escolas, de hospitais, em mercados e praças, em sessões de esclarecimento defendendo uma verdadeira política de igualdade, contra as discriminações e a exploração sobre a mulher.

Jornada nacional de contactos | 28 de Janeiro a 4 de Fevereiro

MANIFESTAÇÃO EM CONSTRUÇÃO

Ao longo da semana de 28 Janeiro a 4 Fevereiro, vamos promover acções de contacto e divulgação junto das mulheres.

Divulgamos algumas das acções de contacto com mulheres, em todo o País. Uma tarjeta, uma conversa, uma mulher informada sobre os objectivos da nossa Manifestação Nacional de Mulheres!

Lisboa – 29 e 30 de Janeiro;

Figueira da Foz – 29 de Janeiro

Porto – 30 de Janeiro

Setúbal – 31 de janeiro

Albergaria – 31 de janeiro

Aveiro – 31 de Janeiro

Montijo – 01 Fevereiro

Évora – 04 de Fevereiro

Vila Franca de Xira  – 04 de Fevereiro

Castelo Branco – 4 de Fevereiro

GALERIA DE IMAGENS

BANNER PÁGINAS PESSOAIS

BANNER PÁGINAS INSTITUCIONAIS

wb_gestaoMANIFESTAÇÃO NACIONAL DE MULHERES 2019